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Sexta-feira, 26 de Setembro de 2008

Geocaching no Deserto

Este fim-de-semana fomos fazer uma caça às cachitas para as bandas do Seixal, logo em pleno fim-de-semana de Festa do Avante.

A margem sul é rica em locais que merecem uma visita alongada. A baia do Seixal é um deles, pelo que planeámos uma geocachada para essas bandas. Contudo o verdadeiro ex-líbris da margem sul é seguramente o Centro de Estágios do Glorioso J (nota: esta opinião não é consensual entre os membros da equipa J)! A Susana foi levada na ignorância da primeira cache a encontrar, apenas lhe disse que ia conhecer um sítio único, que conciliava o relevo social, a grandeza institucional, a beleza arquitectónica e o mais belo enquadramento paisagístico!
 
Tradicional Cache: O Glorioso
 

 

Mas o que é? Onde é? Dá-me uma pista! Foi ela matraqueando durante o caminho! Eu só lhe respondia que ia ficar abismada!
E ficou J, tão abismada como fica um militar, perdido em terreno de combate, ao descobrir que está em território inimigo! Queria ir embora, simulava vómitos, dizia que os seus pulmões tripeiros não podiam aspirar o ar lampião.    
Após grande insistência, lá a convenci a ficar e colaborar na procura da cache. Após um compasso de espera, para que um muggle e o seu chiuaua desistissem de tentar descobrir o que andávamos para ali a fazer, lá demos com ela.
 
   
IN: Crachá
Out: Pequeno cientista
 
 
 
 
 

Multi Cache: CORK Workz

Pegámos no cachemobile, animados pela descoberta da cache e percorremos umas centenas de metros até á paragem seguinte. A cache Cork Works pretende prestar tributo à industria da cortiça, que ao que parece esteve bastante implementada no Seixal. Aliás os sobreiros abundavam pela margem sul.
O Groundzero correspondia a uma enorme chaminé em tijolo, situada bem no meio de um bairro habitacional, em frente à esplanada de um café. Não demorou muito para que o nosso ar atarantado, de GPS na mão a olhar, quer para o chão, quer para o ar, captasse a atenção dos locais, que combatiam o calor do verão com um par de bejecas. Procurámos na chaminé, procuramos nas árvores mas nada!
Juntámo-nos aos locais na esplanada para recuperar forças para a cache seguinte.
 
Tradicional Cache: A Baia do Seixal
A terceira cache do dia ficava precisamente na baia do Seixal. Percorridos novamente mais umas centenas de metros e chegámos próximo do GZ. Parámos o carro e saímos para contemplar a baia seixalense. Sentimos pena por a beleza natural não ser acompanhada pela beleza arquitectónica. A margem sul da baia do Seixal está ocupada por vários monos, daqueles que assustam mesmo um arquitecto de um país do terceiro mundo, ladeados por uma série de edifícios devolutos. A margem norte, essa faz lembrar a Amadora, ou o Cacém com tudo o que isso implica. Por um momento desejámos que o Mário Lino estivesse certo (ao menos uma vez) e a margem sul fosse um deserto, despido de todos os horríveis sinais de ocupação humana.
A cache, essa desta vez não escapou! Apesar de bem escondida, a persistência, e a experiência de outras caches ocultas em locais idênticos, permitiu-nos encontrá-la.
Para os próximos visitantes desta cache talvez não fosse má ideia sugerir um CITO (Cach In, Trash Out) uma vez que o local está pejado de pequenos detritos.
Cache Mistério: Blue
A informação disponibilizada na página desta cache era verdadeiramente enigmática, apenas um degrade de azuis. Este facto, aliado à oportunidade de descobrirmos a nossa primeira cache mistério, fez com que esta fosse uma das caches eleitas para uma visita. No entanto, ao chegarmos ao local, o enigma adensou-se em vez de se desvanecer. Demos por nós a tentar descobrir tonalidades de azul por todo o lado. O céu era azul, o rio, embora não fosse bem azul podia também ser tido em conta, haviam flores azuis, carros azuis, …. Será que tanto azul significava que estávamos no sítio certo? O facto é que no local não conseguimos obter nenhuma informação que direccionasse as nossas buscas, pelo que a cache ficou um DNF.
Com uma taxa de sucesso de apenas 50% demos por concluída a cachada nas terras da margem sul. 
publicado por Nuno Susana às 23:46

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Domingo, 7 de Setembro de 2008

Geocaching na capital

 

28 - Ago - 2008

 

 

O regresso ao trabalho, após as férias, nunca é fácil. A cabeça continua a pedir as longas horas de sono, almoços tardios e passeios ao fim da tarde, aos quais se habituou nas semanas que passram. Para assegurar uma transição mais harmoniosa para a labuta quotidiana, nada melhor do que fazer uma geocachada ao fim da tarde, perto do local de trabalho. Esta fuga à rotina diária é tanto melhor quando se trabalha no coração da capital, no Terreiro do Paço.

A Susana foi ter comigo para um lanche na Baixa para acumular energias e depois pusemo-nos em marcha em busca das caches referenciadas no dia anterior.
Multi-Cache: Teatro [Olisipo]  
Subimos em direcção a Alfama, na senda da nossa primeira multi-cache. O tema destas caches cativou o nosso interesse, conhecer os vestígios deixados pelos diferentes povos, que ocuparam a zona de Lisboa, ao longo dos tempos histórico. Decidimos começar pelo princípio, ou seja pelos povos mais antigos, os Romanos. A cache está escondida nas ruínas do teatro romano, descobertas próximo do castelo, que por acaso já conhecíamos. No entanto, havia que descobrir primeiro as coordenadas exactas da cache num outro local próximo. As coordenadas iniciais, indicadas na página da cache, conduziam-nos a um ponto intermédio do percurso, no qual deveríamos observar uns números num edifício que somados a outras coordenadas dariam as coordenadas finais da cache.
Chegados próximos do GZ o GPS teimava em não estabilizar as coordenadas, andávamos às voltas e nunca encontrávamos o ponto exacto. Junte-se a isto o facto das notas tiradas para apoiar a caçada não serem as mais explicitas não constituirá surpresa se se disser que não demos com a cache!
Tradicional Cache: No Paço do Terreiro [Lisboa] 
Descemos as ruelas em direcção ao Terreiro do Paço dispensando o GPS. Só o ligámos para a aproximação final. Um passo após o outro, fomos caminhando na direcção do GZ. Uma vez encontrado o ponto exacto olhámos em volta… Era todo um mar de muggles, turistas, polícias, pessoas que caminhavam apressadas. Olhámos disfarçadamente em volta em busca do esconderijo. Achámos um local que nos parecia ideal, mas observar mais de perto chamava demasiado a atenção de um grupo de muggles Bifes que aguardavam a partida de um eléctrico turístico. Fomos fazendo tempo e lá partiram! Mas uma vez esquadrinhado o referido local, nada! Vazio!
Baixámos os braços e viemos embora.
 Tradicional Cache: Costa do Sol [ ESTORIL]
Apanhámos o comboio em direcção ao Estoril, frustrados pelo insucesso. Durante a viagem encontramos, no caderno de campo, as coordenadas de outra cache perto de casa, que havia ficado por fazer e decidimos tentar salvar o dia.
O GPS remetia-nos para o jardins do Casino do Estoril, fomos fazendo a aproximação final, mas a determinação do GZ revelou-se difícil! Próximo do local uma muggle repousava num banco e dificultava a procura. Ainda tentámos explorar alguns potenciais esconderijos, mas da cache nada! O resultado foi este.
Há dias em que mais vale não fazer Geocaching.   
publicado por Nuno Susana às 01:07

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Domingo, 31 de Agosto de 2008

Fósseis, caches, pedras e santas

 

Estas férias tivemos a preocupação de aproveitar o tempo para conhecer melhor o belo concelho de Arouca, rico em gastronomia, património arquitectónico, mas particularmente abastado no que toca ao património natural, quer biológico, quer geológico.

Nestas férias procurámos também aproveitar algumas das actividades desenvolvidas no âmbito do programa Ciência Viva, que se revelam uma óptima oportunidade para ficar a conhecer melhor alguns locais e enriquecer os nossos conhecimentos.
Uma dessas actividades, intitulada Geoparque Arouca: histórias do Gondwana à Pangea. decorreu no Centro de Interpretação Geológico de Canelas (CIG), que já tínhamos tido a oportunidade de visitar, e que nos tinha deixado fascinados. Esta foi uma óptima oportunidade de revisitar o CIG e ficar a conhecer melhor a Geohistória das Trilobites Gigantes de Arouca.
O CIG foi constituído pela iniciativa privada da família Valério, após terem sido encontrados fósseis de Trilobites na pedreira explorada pela família. Este centro tem contado com a colaboração da UTAD no estudo dos fósseis recolhidos e na sua divulgação à população. Os fósseis mais relevantes aí descobertos são seguramente os de Trilobites, grupo de Artrópodes marinhos que se extinguiram no Paleozóico, há cerca de 250 milhões de anos.
Os fósseis de Trilobites de Arouca são dos maiores exemplares encontrados em todo o mundo, tendo recentemente sido descoberto o que se pensa ser o maior fóssil de Trilobite alguma vez encontrado, com um tamanho estimado de 85 cm. O facto de o tamanho ser estimado e não efectivo resulta do fóssil não está completo. Os estratos rochosos dos quais foram extraídas os fósseis de Trilobites datam do Ordovíco, ou seja têm cerca de 435 Milhões de anos. Para se ter uma ideia da idade destes fósseis, eles são cerca de três vezes mais antigos que os fósseis mais antigos de dinossáurios encontrados! Na altura em que estes animais incorporaram o registo fóssil ainda não tinha sido formada a Pangea e a vida fora dos oceanos não existia.
Mas porque são as Trilobites de Arouca tão grandes? Estes animais traduzem a tendência de gigantismo verificada nos animais que habitam as zonas polares. Este fenómeno pode verificar-se ainda nos animais actuais, como os pinguins e as morsas, cujas populações polares apresentam dimensões significativamente maiores do que as populações de outros pontos do globo. Este facto, conjuntamente com outros dados, permite afirmar que as rochas que actualmente se observam em Arouca formaram-se no … Polo Sul, tendo depois migrado até à posição actual!
Tradicional Cache: CIG Canelas - GC120K2
 
Antecipámos a nossa chegada ao CIG para tentar encontrar a cache aí ocultada. Após uma curta exploração da zona correspondente ao GZ encontrámo-la!!
IN: Medalha; Out: argola em couro
Relativamente à cache, só queria lamentar um aspecto. Apesar desta estar depositada num local de interesse Geológico de nível internacional, é uma cache normal e não uma Earthcache, não apresentando a respectiva página muita informação sobre os fenómenos fósseis aí observáveis, o que é uma pena. Ainda vou considerar a implementação de uma Earthcach no local. 
Após descoberta a cache, ficámos a aguardar pela chegada do grupo para iniciar a visita ao CIG. A visita, conduzida pelo Professor Doutor Artur Sá, da UTAD, revelou-se bastante interessante, tendo constituído uma óptima oportunidade de consolidar aprendizagens.
A visita estendeu-se depois a outras zonas integrantes do Geoparque de Arouca, repleto de locais de elevado interesse geológico e de grande beleza, como são a Frecha da Mizarela, a maior queda de água da Europa, com cerca de 70 m; ou as Pedras Parideiras, fenómeno único no mundo, em que agregados minerais brotam de granitos, entre outros locais, alguns deles enriquecidos com geocaches, que ficaram para visitar numa outra oportunidade.
Após a visita, ainda vínhamos com energia para tentar encontrar mais duas caches na vila de Arouca.
Tradicional Cache Convento de Arouca - GC156T1
 
Não conseguimos encontrar a cache! Alguma dificuldade em aceder a alguns locais, onde a cache poderia estar escondida, e a curiosidade que despertámos nos muggles, que por ali circulavam explicam o nosso insucesso.
 
Tradicional Cache Memorial Rainha Stª Mafalda - GC185CT
 
Já a caminho de casa, fizemos uma paragem estratégica para tentar compensar o insucesso da Cache do Mosteiro de Arouca. Assim, parámos perto do Memorial de Sta. Mafalda, que os locais associam à lenda de Sta. Mafalda, mas que na realidade se trata de um arco funerário anterior à Princesa Mafalda (ver informação da Cache). No entanto, como as coordenadas do GPS nos levavam ao centro de uma rotunda atraímos novamente a atenção muggle e demos como fracassada a busca.

 

publicado por Nuno Susana às 21:33

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Quarta-feira, 27 de Agosto de 2008

3 em 1 em Aveiro

 

Aveiro 20/08/2008

 
A Selecção Nacional jogava em Aveiro, e isso era um óptimo pretexto para ir conhecer o Estádio Municipal de Aveiro, já para não falar na oportunidade de revisitar a cidade da Ria, na nossa opinião, uma das mais belas de Portugal. A cidade de Aveiro tem um lugarzinho especial nos nossos corações, uma vez que acolheu alguns dos momentos mais marcantes do no nosso enamoramento.
De forma a desfrutar ainda mais o passeio e embalados pelo sucesso na contenda da Serra da Freita, apontámos a coordenadas de três caches da cidade e da Costa Nova! Afinal custava era descobrir a primeira, a partir de agora era sempre a aviar … pensámos nós. Aí tínhamos nós a nossa primeira “Multi-Cache”.
Cache Tradicional: Praça Republica - GCX6M8
Chegado a Aveiro, e estacionado o carro no Fórum, partimos em busca da primeira cache do dia, localizada na Praça da República. O passeio pedonal foi curto, apenas umas centenas de metros. A Praça da República é a principal praça da cidade, acolhendo os paços do concelho, o Teatro Aveirense e a Igreja da Misericórdia. Para além da sobriedade da Praça e da beleza dos edifícios mencionados destacamos a estátua de José Estêvão. Ilustre aveirense, responsável por significativos contributos para o desenvolvimento municipal, como a construção do Liceu local, ou a passagem do caminho-de-ferro por Aveiro. Mas ao que parece José Estêvão era igualmente um admirável orador e na base da estátua estão imortalizados excertos dos seus discursos. Um deles cativou particularmente a nossa atenção, rezando o seguinte: “Para mim é um grande absurdo isto de religião da maioria. A religião é da consciência e na consciência não há maioria nem minoria” Extraordinário! Particularmente atendendo ao facto de ter sido proferido na Assembleia da República em 1867.
Foi aqui bem perto que se situavam as coordenadas da Geocache e não foi difícil dar com ela. Desta vez, para variar até foi o Nuno que a encontrou! Retirar a cache do seu esconderijo é que já não foi tão fácil! O mais discretamente possível, até porque a praça é movimentada, retirámos a cache e fomos para um banquinho vizinho preencher o netebook. Mais um sucesso!    
Cache Tradicional: Convento e Igreja das Carmelitas GC183W6
Mais um curto passeio pelas ruas de Aveiro e chegámos à Praça Marquês de Pombal. Mais ampla do que a Praça da Répública, esta praça acolhe o Governo Civil, o tribunal, a PSP, bem como o Convento e Igreja das Carmelitas. As coordenadas do GPS foram aproximando-se do Ground Zero, mas nunca conseguíamos estabilizá-las no ponto exacto. Vasculhámos nas imediações e nada. Uma cache do tamanho de um rolo fotográfico pode ser ocultada em muito sítio. A nossa busca acabou por atrair a atenção de um muggle, a guarda da capela das carmelitas. Meio para disfarçar, entrámos para visitar a capela e não demos o tempo por perdido. Mesmo para um ateu a capela é bonita. Por esta hora já a fome ia apertando e despertou-nos a vontade de recordar os croissants prensados da Costa Nova, que traziam à memória a lembrança de pequenos almoços tardios (private joke).
Costa Nova - Replace[Aveiro]
Chegados à localidade balnear das bonitas casas às riscas dirigimo-nos às coordenadas indicadas pelo GPS, que se situavam num espaço relvado à beira-mar. Aquela hora os muggles eram aos magotes! Meio como quem não quer a coisa fomos vasculhando o terreno em volta. A Susana desconfiou de um montinho de pedras suspeito, e sob os mesmos lá estava a cache. O que se pode dizer do sítio é que não era propriamente agradável ao olfacto. Afastámo-nos do local do achado com a cache, assinamos o notebook e de forma sorrateira colocámo-la no local original.
Seguiram-se os saudosos croissants comidos com avidez e lá fomos nós rumo ao municipal de Aveiro! Quanto ao jogo … 5 a 0!         

PS: mais uma vez as fotos não são nossas.

publicado por Nuno Susana às 00:06

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Sexta-feira, 22 de Agosto de 2008

A 1ª Vez

Porto, 19/08/2006

A “Máquina” da Boavista à Foz - GC1AGFM
 
Uma vez recebido o GPS como prenda de aniversário a ansiedade de o utilizar numa geocachada foi crescendo. Mas que destino escolher? Consultando o site do Geocaching constatámos que as caches abundam pelos distritos de Aveiro e Porto, onde estamos a passar férias. As opções eram por isso muitas e os locais, na sua grande maioria, desconhecidos. Aproveitando os planos de um jantar romântico, tendo como cenário de fundo a costa da zona da Foz do Porto, escolhemos a nossa primeira geocahada, A “Máquina” da Boavista à Foz.
Antecipámos a partida de Arouca, terra natal da Susana, ainda muito verdinhos na utilização do GPS, e em boa hora o fizemos, pois constatámos que nem sempre a opção “Caminho Mais Rápido” corresponde à alternativa mais célere. Com mais ou menos atribulações, com mais ou menos indicações do GPS por estradas com sentido contrário (nota pessoal: actualizar o GPS) chegámos ao local pretendido. Este corresponde a um túnel na Foz do Porto, edificado para permitir a circulação do 1º sistema de transportes públicos sobre carris existente no país. Inicialmente movido por força animal, passou mais tarde a ser movido a vapor, tendo sido então apelidado por A Máquina. Em 1874 é aberta uma nova linha, desde a Praça Carlos Alberto até à Foz (Cadouços), via Boavista e Fonte da Moura, o que permitiu aos banhistas chegarem da Boavista às praias em 30 minutos. Dessa linha, apenas resta este túnel. (fonte Geocaher responsável pela cache).
Uma vez descoberto o local faltava descobrir a cache! Espreitámos no interior dos muitos buracos existentes na parede do túnel, alguns deles recheados pelos mais variados e repugnantes objectos, mas nada! Percorremos por diversas vezes o túnel, num e no outro sentido, mas não descobrimos o buraco certo!
Vencidos, mas não derrotados, demos a primeira Geocachada como fracassada e partimos. Afinal um belo fondue estava à espera. O bichinho do Geocache, esse foi connosco.
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publicado por Nuno Susana às 18:10

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